Nesta segunda-feira a Huawei começou a sentir os efeitos dolorosos de uma medida da administração Trump que, essencialmente, proíbe empresas americanas de negociar componentes e software com a gigante chinesa de tecnologia.
A Huawei afirmou que o Google cortou seu acesso aos serviços de suporte para hardware e software do sistema operacional Android. A medida poderá prejudicar a empresa chinesa, que é a segunda maior fabricante de smartphones do mundo - especialmente ao restringir o acesso às versões atualizadas de aplicativos do Google, como o Gmail e o Maps.
O Google disse que seus aplicativos continuarão a funcionar em dispositivos Huawei já existentes. "Estamos cumprindo a determinação do governo e avaliando as implicações", disse a empresa americana. A decisão do Google de cessar os trabalhos com a Huawei foi publicada primeiro pela agência Reuters.
Ao isolar a Huawei, o governo Trump amplia a disputa comercial com a China e prejudica uma empresa que, segundo autoridades americanas, é um risco à segurança nacional - uma acusação que a Huawei nega. Após lutar para convencer aliados como Reino Unido e Alemanha a bloquear o uso de equipamentos da Huawei, Trump agora ataca a empresa chinesa ao bloquear seu acesso a fornecedores americanos, incluindo fabricantes de componentes eletrônicos.
Ao cumprir o decreto do Departamento de Comércio, o Google corta seus laços com um parceiro importante, em franco crescimento. As vendas da Huawei cresceram 50% no primeiro trimestre de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado - mesmo que o mercado de smartphones, de um modo geral, tenha estagnado, segundo analistas.
Apesar do bloqueio nos EUA, as vendas da Huawei crescem rapidamente na Europa e África, onde seus preços baixos fizeram seus produtos serem adotados não apenas pelos consumidores finais, mas também por empresas de telefonia, que utilizam as antenas, estações-base e outros equipamentos para redes sem fio.
A Huawei afirmou que o Google cortou seu acesso aos serviços de suporte para hardware e software do sistema operacional Android. A medida poderá prejudicar a empresa chinesa, que é a segunda maior fabricante de smartphones do mundo - especialmente ao restringir o acesso às versões atualizadas de aplicativos do Google, como o Gmail e o Maps.
O Google disse que seus aplicativos continuarão a funcionar em dispositivos Huawei já existentes. "Estamos cumprindo a determinação do governo e avaliando as implicações", disse a empresa americana. A decisão do Google de cessar os trabalhos com a Huawei foi publicada primeiro pela agência Reuters.
Ao isolar a Huawei, o governo Trump amplia a disputa comercial com a China e prejudica uma empresa que, segundo autoridades americanas, é um risco à segurança nacional - uma acusação que a Huawei nega. Após lutar para convencer aliados como Reino Unido e Alemanha a bloquear o uso de equipamentos da Huawei, Trump agora ataca a empresa chinesa ao bloquear seu acesso a fornecedores americanos, incluindo fabricantes de componentes eletrônicos.
Ao cumprir o decreto do Departamento de Comércio, o Google corta seus laços com um parceiro importante, em franco crescimento. As vendas da Huawei cresceram 50% no primeiro trimestre de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado - mesmo que o mercado de smartphones, de um modo geral, tenha estagnado, segundo analistas.
Apesar do bloqueio nos EUA, as vendas da Huawei crescem rapidamente na Europa e África, onde seus preços baixos fizeram seus produtos serem adotados não apenas pelos consumidores finais, mas também por empresas de telefonia, que utilizam as antenas, estações-base e outros equipamentos para redes sem fio.
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